França (2009)
declara sobre preceitos clássicos da educação musical no que tange ao desenvolvimento
integral e psicológico da criança: o prazer e a lucidade; a imaginação e a fantasia
(SIC). Percebe-se que a educação vem a contribuir com o aprendizado das crianças
e por isso, se faz necessária a difusão desses conceitos anteriormente abordados.
Entretanto,
a Educação Musical aborda dois diferentes contextos, o primeiro é o erudito, desde
a forma de compreender e fazer, o segundo é o de improvisação, nesse caso, deve-se
tomar cuidado para que o aluno não venha contrair vícios e por fim, parar de desenvolver
suas habilidades musicais, outorga, não é de bom grado dizer que um aluno não possa
utilizar a improvisação, liberdade de criação, recriação, leitura e releitura dos
signos artísticos.
Do ponto
de vista estético, ainda que seja improviso, o educando irá experimentar possibilidades
já estudadas e comprovadas, cientificamente, para que não incorra em deslizes, pois,
mesmo sendo no campo da harmonia improvisada existe uma sequência de notas já pesquisada
que não causará desconforto técnico ou conviver com perigosos caminhos demonizados
pelos estetas contemporâneos.
Existem alunos que estudam música para tornarem-se
concertistas, outros, para serem músicos populares, outros para serem músicos cantores,
outros para a música minimalista, enfim, existem diversos propósitos para se estudar
música, bem como, para se estudar qualquer outra área de conhecimento.