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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Na hora de decidir

Será que aprendemos a decidir quando precisamos decidir?
Segundo Ross (2009) Iossíf Stálin era frequentador assíduo de óperas e balés no Bolchoi, em que fazia uma encenação de discrição: preferia sentar na última fila do camarote. É certo que o ditador tinha um jeito, no mínimo curioso, ao sentar-se atrás da cortina, onde, ouvia-se risos pelo posicionamento do ditador soviético, outorga perceba-se que o ser humano é complexo, não pode-se negar o posicionamento político, pontos de vistas adversos, tendencias políticas ou, algo que se pareça com a necessidade das transformações naturais decorrentes da decisão sociológica para momentos específicos e pontuais, tal qual ao que será acompanhado no dia sete (7) de outubro, em Manaus.
O tema "Cultura" vem se tornando necessário com o passar dos anos, para educadores e alunos do ensino básico onde, há a inferência de "pluraridade cultural", "multiculturalismo", "identidade cultural", "cultura de massa" e ípse líteres.
É comun, vislumbrar-se nas escolas da educação básica uma pequena imersão aos signos artísticos, quer seja nas artes visuais, quanto nas artes musicais, cênicas, dramaturgicas, etc. A falta de políticas públicas para a cultura e educação, pois, entende-se que não dá para separar as duas áreas, pelo menos na prática, visto que, o ser humano humaniza-se tanto através da cultura, quanto através da educação.
Quando os Poderes Públicos causam engessamento no trabalho docente e seus auxiliares, ele abre precedentes para co-culpabilidade do acúmulo de violência, é necessário ter coragem para enfrentar um sistema que, historicamente causa letargia no processo educacional, não se pode deixar de falar das práticas esportivas que há anos estão esquecidas pelas autoridades onde, é preciso ganhar um campeonato MMA para obter mirrados auxílios do Executivo Municipal.
Conclui-se que enquanto cultivar-se essa prática de votar em quem "paga mais" (nos noventa dias eleitorais) a sociedade estará pagando a conta por ainda existir essa conduta, é necessário ter consciência para tomar as devidas decisões, sem contar que cada um irá legislar em prol de benefícios da própria categoria, sem atentar que a sociedade é composta de forma plural, portanto, as legislaturas devem ser construídas com pluralidade, eficiência, probidade administrativa, ética e bom senso, senão haverá uma desigualdade social maior da qual já está instalada.

Para Vereador
Professor Oder Sá
17.707