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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

A respeito da Educação Musical Presencial


França (2009) declara sobre preceitos clássicos da educação musical no que tange ao desenvolvimento integral e psicológico da criança: o prazer e a lucidade; a imaginação e a fantasia (SIC). Percebe-se que a educação vem a contribuir com o aprendizado das crianças e por isso, se faz necessária a difusão desses conceitos anteriormente abordados.

Entretanto, a Educação Musical aborda dois diferentes contextos, o primeiro é o erudito, desde a forma de compreender e fazer, o segundo é o de improvisação, nesse caso, deve-se tomar cuidado para que o aluno não venha contrair vícios e por fim, parar de desenvolver suas habilidades musicais, outorga, não é de bom grado dizer que um aluno não possa utilizar a improvisação, liberdade de criação, recriação, leitura e releitura dos signos artísticos.

Do ponto de vista estético, ainda que seja improviso, o educando irá experimentar possibilidades já estudadas e comprovadas, cientificamente, para que não incorra em deslizes, pois, mesmo sendo no campo da harmonia improvisada existe uma sequência de notas já pesquisada que não causará desconforto técnico ou conviver com perigosos caminhos demonizados pelos estetas contemporâneos.
Existem alunos que estudam música para tornarem-se concertistas, outros, para serem músicos populares, outros para serem músicos cantores, outros para a música minimalista, enfim, existem diversos propósitos para se estudar música, bem como, para se estudar qualquer outra área de conhecimento.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Na hora de decidir

Será que aprendemos a decidir quando precisamos decidir?
Segundo Ross (2009) Iossíf Stálin era frequentador assíduo de óperas e balés no Bolchoi, em que fazia uma encenação de discrição: preferia sentar na última fila do camarote. É certo que o ditador tinha um jeito, no mínimo curioso, ao sentar-se atrás da cortina, onde, ouvia-se risos pelo posicionamento do ditador soviético, outorga perceba-se que o ser humano é complexo, não pode-se negar o posicionamento político, pontos de vistas adversos, tendencias políticas ou, algo que se pareça com a necessidade das transformações naturais decorrentes da decisão sociológica para momentos específicos e pontuais, tal qual ao que será acompanhado no dia sete (7) de outubro, em Manaus.
O tema "Cultura" vem se tornando necessário com o passar dos anos, para educadores e alunos do ensino básico onde, há a inferência de "pluraridade cultural", "multiculturalismo", "identidade cultural", "cultura de massa" e ípse líteres.
É comun, vislumbrar-se nas escolas da educação básica uma pequena imersão aos signos artísticos, quer seja nas artes visuais, quanto nas artes musicais, cênicas, dramaturgicas, etc. A falta de políticas públicas para a cultura e educação, pois, entende-se que não dá para separar as duas áreas, pelo menos na prática, visto que, o ser humano humaniza-se tanto através da cultura, quanto através da educação.
Quando os Poderes Públicos causam engessamento no trabalho docente e seus auxiliares, ele abre precedentes para co-culpabilidade do acúmulo de violência, é necessário ter coragem para enfrentar um sistema que, historicamente causa letargia no processo educacional, não se pode deixar de falar das práticas esportivas que há anos estão esquecidas pelas autoridades onde, é preciso ganhar um campeonato MMA para obter mirrados auxílios do Executivo Municipal.
Conclui-se que enquanto cultivar-se essa prática de votar em quem "paga mais" (nos noventa dias eleitorais) a sociedade estará pagando a conta por ainda existir essa conduta, é necessário ter consciência para tomar as devidas decisões, sem contar que cada um irá legislar em prol de benefícios da própria categoria, sem atentar que a sociedade é composta de forma plural, portanto, as legislaturas devem ser construídas com pluralidade, eficiência, probidade administrativa, ética e bom senso, senão haverá uma desigualdade social maior da qual já está instalada.

Para Vereador
Professor Oder Sá
17.707

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Programação da Festa Junina/ 2012 do Castelão

19h - FUNK (1o Ano 8 - Vespertino)
Duração: 16 min.

19h e 30min - Hip Hop (1o Ano 1 e 1o Ano 2 - Vespertino)
Duração: 20 min.


20h - Quadrilha Folia na Roça


20h e 30min - Caxemira


21h - Quadrilha Cômica "Famosos na Roça" (2o Ano 2 e 3o Ano 5)
Duração: 20 min.

21h e 30min - Quadrilha Cômica "Furacão na Roça" (2o Ano 1 e 2o Ano 2)
Duração: 20 min. (10 min. além do tempo)


22h - Festança na Roça




Confiram a ordem de apresentação!!!!!!!!!!

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Amazonas Moreno
Osmar Santos e Celdo Braga

Amazonas moreno,
tuas águas sagradas
são lindas estradas
são contos de fadas
ó meu doce rio
A canoa que passa
O vôo da garça
as gaivotas cantando
em ti vão deixando
o gosto de amar
É o caboclo sonhando
que entoa remando
o seu triste penar.
Neste poema de bolhas
que ressoa nas folhas
da linda floresta
do meu rio mar
Neste poema de bolhas
que ressoa nas folhas
da linda floresta do meu rio mar
é o caboclo sonhando
que entoa remando
o seu triste penar
neste caudal tão bonito
que é o desejo infinito
de plantar meu grito
nas ondas do mar

quinta-feira, 22 de março de 2012

Boa noite aos meus alunos!

Eu postei a peça teatral, na íntegra. Portanto, eu gostaría que vocês se dessem o trabalho de ler, visto que, na próxima semana eu vou querer avaliá-los mediante a interpretação da mesma.

Abraços!

A Paz Nas Escolas Públicas


Autor: Prof. Oder Sá

Direção: Prof. Oder Sá



Resumo da Peça

Trata-se da estória de um prefeito que assinou um decreto municipal que determina a paz nas escolas públicas da cidade. A repercussão da proposta tomou tamanhas proporções e contou com a participação de uma moradora da comunidade escolar e a participação inesperada do prefeito para justificar a iniciativa da proposta.

Personagens

Jornalista: Astronaldo Antagues

Repórter: Lorde Borogodó

Moradora da comunidade escolar: Maguinalda das Dores de Parto.

Jornalista:

-O prefeito municipal, o Sr. Estrambolildo Melancólico Almeira assinou, nessa manhã, um decreto que determina a paz nas Escolas Públicas Municipais da cidade. Esse decreto foi assinado após um momento de muita cobrança das comunidades escolares, que há muito tempo estavam esperando por uma medida que acabasse com os atos estranhos à comunidade escolar.

-Vamos agora, conversar com o repórter Lorde Borogodó, que se encontra em uma das zonas da cidade e irá entrevistar um dos moradores da comunidade.

-Boa noite Lorde Borogodó!

Lorde Borogodó: - Boa Noite! Astrô Antagues.

Jornalista: - Quem é a pessoa que está aí com você?

Lorde Borogodó: - Quem está comigo agora é a dona Maguinalda das Dores de Parto, ela é moradora aqui na rua, ao lado da Escola Municipal.

Jornalista: - Boa noite! D. Maguinalda.

D. Maguinalda: - Boa noite! Astrô. É um prazer enorme falar com você.

Jornalista: - Obrigado. Mas, dona Maguinalda o que a sra acha desse decreto de paz nas escolas públicas municipais, assinado hoje pelo prefeito?

D. Maguinalda: - Em minha opinião, o prefeito está certo. Já estava na hora de acabar com tanta violência nas nossas escolas. Por exemplo, outro dia, aqui na escola da nossa comunidade houve uma confusão sem tamanho... um rapaz entrou na escola, dizendo que foi traído pela mulher dele e queria acertar as contas com o “Ricardão” ali, no meio de todos os professores e alunos... –Meu deus! Foi um desastre total, mas aí, chegou a polícia e tirou o rapaz de dentro da escola, a base de pancadas, ele levou tantas pancadas que saiu da escola e foi direto pro hospício.

Jornalista: - Que absurdo! Aonde é que nós vamos parar? A escola é o local menos indicado para resolver brigas de casais. Se levou chifre... ou perdoa ou manda embora. Só não pode é criar caso dentro da escola. Não é verdade? Dona Maguinalda?

D. Maguinalda: - É verdade sim, Astrô. Teve outra história dessas, foi quando uma moça queria brigar na quadra da escola, porque perdeu o namorado dela. Depois que a colega dela a driblou, em uma partida de futebol, ela saiu correndo atrás dessa outra colega e disse que não iria ficar assim não, daí, foi quando ia passando um padre e disse: “-Ama o teu próximo como a ti mesmo”. Depois disso, ela começou a chorar,... e chorar... e chorar, aos soluços. Porque se lembrava da besteira que ela estava prestes a cometer.

Jornalista: - Olha, violência só gera violência. Se todas as vezes que você for driblado na vida e, quiser resolver com violência, não vai restar um vivo sequer na cidade.

- Atenção! Recebi um comunicado da minha produção que o prefeito da cidade está na linha e quer conversar conosco, ao vivo. – Alô! Sr. Prefeito??? Boa noite!

Prefeito: - Alô! Boa noite Astrô e, Boa noite a todos os moradores da minha querida cidade.

Jornalista: - Em primeiro lugar, gostaríamos de saber por que o senhor tomou essa iniciativa maravilhosa de sancionar o decreto que promove a paz nas escolas públicas municipais?

Prefeito: - Acontece que a nossa cidade cresceu bastante, por esse motivo, o número de escolas públicas municipais aumentaram e a quantidade de crianças, jovens e adultos que estão estudando, também aumentou de uma maneira considerável e, nós não poderíamos deixar a violência continuar imperando, do jeito que está. Por essa razão, recentemente, tivemos uma reunião com o secretário municipal de educação, onde conversamos sobre essa pauta, para que nós chegássemos a um consenso de quais as reais medidas de urgência para implementarmos na educação da nossa gente. Dentre todos os problemas que foram abordados naquela reunião, o problema que mais nos preocupou, foi a necessidade da promoção da paz nas escolas públicas da cidade. Porque, se tivermos paz na escola pública, também teremos melhor qualidade de vida, o aprendizado alcançará nossos alunos de forma mais eficaz e teremos a diminuição da criminalidade.

Jornalista: - Mas, o senhor não acha que os poderes públicos demoraram muito tempo para chegarem a essa conclusão?

Prefeito: - Não fomos nós que demoramos a chegarmos a essa conclusão. É que esses problemas demoraram muito tempo para crescerem e tornarem-se prioridades para nós.

Jornalista: - O senhor acha que a população vai colaborar com essa nova postura do poder público municipal?

Prefeito: - Mas, é claro companheiro!

Jornalista: - O que lhe faz acreditar que haverá a colaboração da população?

Prefeito: - Por duas razões simples. Primeiro que todos nós temos que cultivar a cultura da paz, a segunda questão é que se ninguém quiser cultivar a cultura da paz... Então, morra!!!!!!!!!!!!

Jornalista: - ok! Então, agradecemos a participação do senhor prefeito, o nosso espontâneo e ilustre entrevistado, a participação da moradora da comunidade escolar e a participação do repórter mais competente do país, Lorde Borogodó. Essa foi mais uma edição do nosso telejornal, fiquem com Deus! Até o próximo programa.

sábado, 17 de março de 2012

Saudações

Sejam bem vindos!

O objetivo deste blog é utilizar mais uma ferramenta como meio de interatividade e aprendizado, visto que, estamos vivenciando um marco histórico nas salas de aulas.

Que Deus vos abençoe!